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Análise de
Contexto

*Excertos do Relatório Consolidado 2022

Análise Externa

Para o Metropolitano de Lisboa, tanto no presente como no futuro, as partes interessadas são todos os grupos cuja qualidade de vida possa ser afetada pelas atividades desenvolvidas.

Análise Externa - imagem meramente ilustrativa

Análise Interna

O Metropolitano de Lisboa possui uma organização relativamente estável, em vigor desde 1 de abril de 2017, que corresponde à data em que foi reposta a autonomia orgânica da empresa.

Atualmente, o ML encontra-se numa fase de expansão da sua rede e melhoria dos serviços, destacando-se os grandes investimentos em curso com a criação da Linha Circular, os projetos de sinalização e aquisição de material circulante, o prolongamento da linha Vermelha a Alcântara e a ligação dos concelhos de Odivelas e Loures, com a construção do Metro Ligeiro de Superfície (MLS).

Riscos e Oportunidades

Na sequência da análise ao contexto externo e interno é feita uma análise de riscos e oportunidades estratégicos, que se encontram traduzidos na seguinte análise SWOT:

Análise SWOT:
        S: 
        Política: Financiamento comunitário. Social: Recuperação de receitas próprias; qualidade
        do serviço prestado. Infraestrutura: Investimentos em projetos de expansão da rede e modernização.
        W:
        Recursos humanos: Elevada idade média dos Colaboradores; falta de retenção do conhecimento; dificuldade no recrutamento: falta de incentivos e mão de obra especializada. Processos: Fraca cultura de partilha e trabalho conjunto entre áreas; aus ncia de Plano Estratégico e ligação operacional ao PAO.
        O:
        Tecnologia: Desenvolvimento tecnológico. Economia: Recuperação do turismo. Social: Fim das restrições associadas à COVID-19. Legal: Novos instrumentos legais com impactos positivos nas empresas mais sustentáveis.
        T:
        Política: Guerra da Ucrânia. Economia: Inflação, aumento dos preços. Ambiente: Aumento de eventos climáticos extremos. Tecnologia: Cibersegurança.

Estrutura de Governance

O Metropolitano de Lisboa, E.P.E., enquanto operador de transporte estruturante para a mobilidade da área metropolitana de Lisboa, pretende contribuir para o desenvolvimento de um novo e dinâmico modelo empresarial, com foco na melhoria da intermodalidade, eficiência e aumento da qualidade dos serviços prestados. A estrutura de governance do Metropolitano de Lisboa desenvolve-se de forma integrada.

Estrutura de Governance: Organograma do Metropolitano de Lisboa:
Estruturas Estatutárias: Conselho Fiscal, Conselho de Administração e Conselho Consultivo. 
Estruturas Autónomas: ANA FAZENDEIRO, Encarregada de Proteção de Dados e EPD; JOSÉ VIEIRA DA SILVA, Provedor do Cliente. 
Estruturas de Missão: PEDRO PEREIRA, Centro de Inovação e Desenvolvimento Sustentável. Estruturas de Apoio: MARGARIDA LOUREIRO, Gabinete de Auditoria Interna, Risco e Compliance; FILIPA MELO, Gabinete Jurídico e Contencioso; LUÍS VALE, Secretaria Geral. 
Estruturas Corporativas: PAULA MARTINS, Direção de Capital Humano; DILAR RAFAEL, Direção Financeira; NUNO CORREIA, Direção de Logística; LUIS ALMEIDA, Direção de Planeamento, Controlo e Gestão do Patriminónio; ANTÓNIO VALENTE, Direção de Segurança e Vigilância; CARLOS ROCHA, Direção de Tecnologia de Informação. 
Estruturas Operacionais: RICARDO MACHADO, Direção de Coordenação de Empreendimentos, que dirige JAIME ALVES, Expansão da Linha Vermelha; RUI PINA, Linha Circular; NUNO CRUZ, Produção; HELOISA CID, Serviços Técnicos; e JOÃO VIANA, Transporte Coletivo em Sitio Próprio; MIGUEL RODRIGUES, Direção de Clientes, Comercial e Marketing; JORGE FERREIRA, Direção de Manutenção; TIAGO SILVA Direção de Operação.

 

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